Num congresso em 2011, uns amigos americanos, professores de professores norte-americanos na utilização de tecnologias inteligentes e eficientes, trouxeram na mala uma harpa virtual, um instrumento de plástico, imitando, na forma uma harpa, com pequenos feixes de laser partindo das laterias internas e que ao serem interrompidos, disparam sinal para o computador que opera, então um sintetizador bastante versátil, reunindo dezenas de instrumentos e ritmos. Passando as mãos pelos feixes e interrmpendo-os o usuário aciona os instrumentos e dá o ritmo. Permite gravação e parte de dezenas de partituras pré-montadas. Custa R$ 200,00. Bom, quando vi a harpa, vi o Vicente junto. Nosso professor de música, um criativo ritmista, daqueles que tira som de qualquer coisa, a lá Hermeto Pascoal. Depois de longos 4 meses até conseguirmos importar, fiz chegar na 6a. feira nas mãos dele a harpa. E não é que hoje de manhã, logo cedinho, estava ele experimentando-a com seus alunos, na maior naturalidade. Não se trata de uma tecnologia que revoluciona a compopsição ou o aprendizado musical, mas cria certamente uma interface diferente para o aluno perceber nuances de ritmo e composição multi-instrumental brincando. Juntamente com a harpa virtual preparamos nossos Ipads para tocarem o Garage Band, versão Ipad, um software de composição musical sofisticado e variado que idem ao caso da harpa, pode permitir interações lúdicas e criativas ao universo da composição musica. Vicente percebe imediatamente vantagens: posso projetar na lousa a imagem do braço do violão e mostrar as notas e suas posições de maneira direta, ganhando muito tempo.....
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