É hora de pensarmos em como fomos efetivos ao longo deste ano.
Quais as perguntas certas a fazer?
No meu papel de gestor de tecnologia, creio que a melhor busca é perguntarmos:
"Conseguimos modificar de alguma maneira o usuário?". "Como equipe, fomos capazes de criar significado as ações dos professores mediando suas práticas com tecnologia?" "Fomos capazes de produzir significado as iniciativas dos alunos na direção destas centenas de tarefas a que eles foram condenados a executar ao longo do ano?"
As vezes a sensação é a de um volume exaustivo de coisas passadas, tocadas num frenesi diário, em busca da proficiência, proficiência desejada, possível? Aprofundamos algo, pergunto? Tocamos na atitude do professor diante do conhecimento? na do aluno?
Sentimos que nosso aluno sofreu pela demasiada exigência das atividades, onde alem de dominar o recurso tecnológico ele devia cumprir diversas etapas impostas pelas regras da atividade. Será que precisamos reeditar um currículo mínimo de tecnologia para permitir maior simplicidade pelo menos na execução instrumental destas atividades. Vamos voltar a dar aulas de informática? Plausível?
Leiamos um documento de base do programa de formação de educadores da Microsoft no Brasil, que impele-nos a uma leitura diferente do papel da tecnologia no contexto escolar....
Voltamos a conversar em janeiro.
Boas férias a todos....
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