domingo, 18 de outubro de 2009

Conectados, multitarefa, radicais, isolados e burros!


Este é o nome da matéria principal do Link, caderno de tecnologia do Estãdão, da 2a. feira, 12/10/2009, dia das crianças. Discute-se as características dos nativos digitais, aqueles nascidos a partir dos anos 80 e sua conectividade natural. Especialistas dizem que essa geração desenvolve novas formas de pensar, interagir, trabalhar e se socializar. Eles serão 80% da população economicamente ativa em 2020. Parece que a internet reproduz o modo de pensar da criança, livre, caótico, desordenado. Dizem que quanto mais conectada, mais a criança está predisposta a checar em mais de uma fonte, maior seu discernimento,... será que isot acontece de forma natural, espontaneamente? Os pais, na sua grande maioria, correm atrás e procuram acompanhar esta transformação. Outros questionam se as capacidades de comunicação serão afetadas - as crianças podem perde a capacidade de identificar entonação na voz ou expressões faciais. Exagero! Isto pode ocorrer na ausencia da orientação do adulto. Aí entra um ponto vital. Paulo Blikstein, o brasileiro que ficou famoso em Harvard por ter inumeras propostas de trabalho mesmo antes de terminar seu doutorado, lança uma questão vital: Usar o computador para, por exemplo, fazer uma investigação científica profunda não ocorre espontaneamente. É preciso um professor muito bem preparado,... Precisamos nós, adultos educadores, mediar este fenomeno cultural, o mais rapidamente possível. The dumbest generation, é o título da obra de um dos educadores entrevistados na materia. A tecnologia não prepara a base para o desenvolvimento intelectual. A conferir!

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